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quarta-feira, 5 de abril de 2017

Homens Imprudentemente Poéticos - Valter Hugo Mãe


Dedicatória e autografo do escritor Valter Hugo Mãe, aquando da sua passagem pela livraria A das Artes em Sines.


"Escolhia palavras como se mudasse a realidade segundo o modo de dizer"

SINOPSE

Num Japão antigo o artesão Itaro e o oleiro Saburo vivem uma vizinhança inimiga que, em avanços e recuos, lhes muda as prioridades e, sobretudo, a capacidade de se manterem boa gente.
A inimizade, contudo, é coisa pequena diante da miséria comum e do destino.
Conscientes da exuberância da natureza e da falha da sorte, o homem que faz leques e o homem que faz taças medem a sensatez e, sobretudo, os modos incondicionais de amarem suas distintas mulheres.

Valter Hugo Mãe prossegue a sua poética ímpar. Uma humaníssima visão do mundo.



Uma luminosa parábola que fica a reverberar muito tempo depois.
José Tolentino Mendonça

As fascinantes personagens deste romance vivem num Japão que é ao mesmo tempo mitológico e íntimo, criado pela imaginação prodigiosa e profundamente poética do autor.
Richard Zimler

Viajei há pouco para o Japão antigo que o Valter Hugo Mãe inventou para o romance Homens Imprudentemente Poéticos e entusiasmei-me deveras. É o mais delicado dos livros do Valter, entretecido com o gesto preciso e paciente de um artesão - aquele que, na definição que está no próprio livro, devolve os materiais à vocação que eles detêm por natureza. Nele o Valter parece um menino a inventar jogos com palavras: uma criança a inventar um Japão falso pelo qual se pode passear e sentir-lhe os cheiros.

Manuel Jorge Marmelo


Ilustrações do livro e capa da autoria de Júlio Dolbeth

26 comentários:

  1. Obrigada por nos compartilhar Francisco!
    Bjs-Carmen Lúcia

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  2. Gosto das ilustrações e levo a sugestão!!!bj

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    1. É uma pena os autores não utilizarem mais as ilustrações nos livros.
      Um abraço.

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  3. Nossa, parece fascinante esse livro, boas dicas por aqui, amo ler!
    Abraços apertados amigo Francisco!

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  4. Só o título é incomensurável no que à natureza da alma humana diz respeito. Ser poético é mesmo imprudente (no sentido em que incomoda), sobretudo para quem quer dominar o que quer que seja!
    Excelente partilha, Francisco. Grata! Bjo

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  5. Não conheço essa livro, mais pelo o jeito e muito bom e show de bola, vou ver ele na livraria pra ler depois, tenha uma boa quinta feira. francisco. abraços



    http://nintudo.blogspot.com.br/

    https://plus.google.com/+NinTudo/

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  6. Respostas
    1. De certeza que o meu amigo vai gostar é um conto oriental passado no Japão antigo e fez-me lembrar alguns contos populares que o nosso grande escritor Wenceslau de Moraes recolheu na sua estadia "exílio" no Japão.
      Um abraço.

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  7. Bom como transcreve bem, tudo aqui. Um abraço amigo

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  8. o título em si mesmo já é uma obra de arte...

    abraço

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    1. Tem toda a razão amigo Manuel e obrigado pela visita e comentário.
      Um abraço.

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  9. Olá, tudo bem?
    Eu tenho muita vontade de ler algum livro desse autor, ainda não tive a oportunidade.
    Beijos
    http://amandastale.blogspot.com

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    Respostas
    1. Gostei muito deste e do livro " A Maquina de Fazer Espanhóis".
      Um abraço.

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  10. Olá Francisco! Mais uma vez, nos presenteias com uma bela indicação.

    Abraços,

    Furtado

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  11. Olá, Francisco!

    Não gosto de romances, como já aqui tenho afirmado, mas gosto da escrita de Valter Hugo Mãe, pke tem imensa imaginação e inventa e extrapola.

    BOA E SANTA PÁSCOA PARA SI E PARA OS SEUS.

    Abraços para todos.

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  12. Un placer leerte y lo hago con traductor ....
    gracias por comopartir lo bueno de la vida con nosotros

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