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terça-feira, 17 de abril de 2018

A Última Fronteira de Rui Canas Gaspar

"Para o meu velho amigo Francisco Oliveira com votos de boa leitura destas coisas de Setúbal"
O título A ÚLTIMA FRONTEIRA com subtítulo A Várzea de Setúbal tem como imagem de capa o Mirante da Quinta da Azeda e na contracapa o desaparecido pombal da Quinta de Prostes. 

Este trabalho aborda um conjunto de temas focados numa zona da cidade de Setúbal que se pode considerar como a sua espinha dorsal. 

O livro começa por historiar os primórdios do movimento ecologista nacional que em Setúbal teve uma destacadíssima ação desde os anos 70 do século passado. 

Seguem-se um conjunto de relatos passados, presentes e até perspetivando o futuro daquele espaço para onde está anunciado o Parque Urbano da Várzea. 

Desde o início da ocupação da várzea até à interrupção de obras pelos militares do RI 11, do violento assassinato político à derrota dos russos, da utilização das produtivas quintas à destruição do património edificado tudo aqui é relatado ao longo de quase 250 páginas devidamente ilustradas com dezenas de imagens, algumas delas inéditas. 

O livro da autoria de Rui Canas Gaspar, com edição de autor, está disponível nas livrarias da baixa da cidade e tem apresentação pública marcada, com sessão de autógrafos, para sábado, dia 7 de Abril, pelas 17,30 na Biblioteca Publica Municipal de Setúbal, sendo orador Carlos Frescata um antigo escuteiro e pioneiro ecologista a quem Setúbal muito deve pela sua meritória ação na defesa do meio ambiente da nossa região. 

Rui Canas Gaspar 

livrosdorui.blogspot.com 
“A Última Fronteira” um livro imprescindível para melhor conhecer Setúbal do passado e ajudar a reflectir o que queremos para o nosso futuro, porque…
Quando a última árvore tiver caído,
quando o último rio tiver secado,
quando o último peixe for pescado,
vocês vão entender que dinheiro não se come
Rui Canas Gaspar na apresentação do seu livro.
 Magnifica a apresentação feita pelo irmão do autor o Orlando Canas.
Intervenção de Carlos Frescata que deu a ideia deste tema da Várzea para a elaboração deste livro pelo Rui.
Cá estou eu pacientemente à espera da minha vez para falar com o amigo Rui e "sacar-lhe" uma dedicatória.


Eu e Idalisa não podíamos deixar de estar presentes no lançamento do livro do amigo Rui.

sexta-feira, 6 de abril de 2018

Os Loucos da Rua Mazur de João Pinto Coelho

 "Para o Francisco Oliveira, com os votos de boas leituras e muita estima do autor
João Pinto Coelho
2017.12.02"
 SINOPSE
Quando as cinzas assentaram, ficaram apenas um judeu, um cristão e um livro por escrever.
Paris, 2001. Yankel - um livreiro cego que pede às amantes que lhe leiam na cama - recebe a visita de Eryk, seu amigo de infância. Não se veem desde um terrível incidente, durante a ocupação alemã, na pequena cidade onde cresceram - e em cuja floresta correram desenfreados para ver quem primeiro chegava ao coração de Shionka. Eryk - hoje um escritor famoso - está doente e não quer morrer sem escrever o livro que o há de redimir. Para isso, porém, precisa da memória do amigo judeu, que sempre viu muito para além da sua cegueira. 

Ao longo de meses, a luz ficará acesa na Livraria Thibault. Enquanto Yankel e Eryk mergulham no passado sob o olhar meticuloso de Vivienne - a editora que não diz tudo o que sabe -, virá ao de cima a história de uma cidade que esteve sempre no fio da navalha; uma cidade de cristãos e judeus, de sãos e de loucos, ocupada por soviéticos e alemães, onde um dia a barbárie correu à solta pelas ruas e nada voltou a ser como era.
Um livro cativante a não perder, com uma escrita clara e marcante que nos agarra do principio ao fim. Um dos grande romances de 2017.
O escritor João Pinto Coelho na apresentação do livro Os Loucos da Ruas Mazu na Livraria A das Artes em Sines com a companhia do livreiro e amigo Joaquim Gonçalves.

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