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sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Montemor, verdade e fantasia de Dília Brandão Fernandes

Foi com grande surpresa que recebi pelos correios este magnifico livro que a minha amiga Dília Brandão Fernades do blog http://rendadebirras.blogspot.com/  que teve a generosidade de me oferecer.
Autografo e dedicatória do livro Montemor, verdade e fantasia de Dília Brandão Fernandes.
"Para o amigo Francisco Oliveira na esperança de que as minhas estórias não o desiludam...
Um abraço da autora"
Sinopse breve

Em Montemor, verdade e fantasia, Dília Brandão Fernandes, junta trinta e uma estórias que resgatam do esquecimento um tempo sem retorno. Através de uma escrita simples mas cativante, onde se entrelaçam realidade e ficção, a autora relata memórias de Montemor-o-Velho, onde nasceu.

Acontecimentos coletivos e fenómenos hoje desaparecidos, usos, costumes e modos de vida dos anos 50-60 sustentam peripécias bem humoradas ou episódios mais sombrios protagonizados pelos habitantes da vila. São as jovens lavadeiras e as suas brincadeiras impensáveis, as bordadeiras e costureiras e o seu lavor, as trabalhadoras do arroz e a sua labuta, a sorte de mulheres companheiras da jornada de homens de virtudes e defeitos, quinteiros, agricultores, soldados, padres, as suas mágoas e os seus triunfos. São as figuras da terra, o gasolineiro, o farmacêutico, os médicos, o melómano, os “doutores” e os trabalhadores do campo, as suas brigas e ajustes de contas, e ainda seus ídolos, o ciclista Alves Barbosa, ou o artista e inventor das Espigas Doces, Henrique Flórido, que conseguiu fazer história na doçaria regional com as Espigas Doces. É também a paisagem anualmente transfigurada pelas cheias do rio Mondego, a escola da disciplina “à reguada” e o recreio, sessões de cinema ao ar livre que provocavam emoções fortes nunca vistas, as feiras da fartura e da miséria humanas, os pobres que pediam esmola de porta em porta aos sábados de manhã quase um  ritual, ou ainda a banda filarmónica no olhar de uma criança, entre outros ecos ímpares de um tempo e Montemor hoje incomparáveis.

O livro, uma edição de autor, de 196 páginas, inclui também mais de duas dezenas de fotografias de Montemor antigo, a preto e branco, feitas pela autora, e um prefácio escrito por Manuel Carraco dos Reis.

Sinopse retirada do blog http://rendadebirras.blogspot.com/2019/06/montemor-verdade-e-fantasia-sessao-de.html



Aconselho vivamente a leitura deste excelente livro com estórias interessantes de Montemor-o-Velho.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Leituras 2019



Mais um ano que passou e como sempre muitos livros ficaram por ler, mesmo assim ainda consegui ter tempo para ler uns quantos livros cuja lista aqui deixo para vossa apreciação.


01 - Histórias de livros perdidos - Giorgio Van Straten
02 - Só o tempo dirá - Jefrey Archer
03 - O nome da rosa - Umberto Eco
04 - Todos os nomes - José Saramago
05 - David Copperfield - charles Dickens
06 - A relíquia - Eça de Queiroz
07 - As paixões de Júlia - Somerset Maugham
08 - Moby-Dick - Herman Melville
09 - Os pecados do pai - Jefrey Archer
10 - O instinto supremo - Ferreira de Castro
11 - Vida à venda - Yukio Mishima
12 - O homem que plantava árvores - Jean Giono
13 - A transparência do tempo - Leonardo Padura
14 - As janelas do céu - Gonzalo Giner
15 - A noite passada - Alice Brito
16 - A Sibila - Agostina Bessa-Luis 
17 - O grande rebanho - Jean Giono
18 - Eliete - Dulce Maria Cardoso
19 - A balada do medo - Norberto Morais
20 - A cartuxa de Parma - Stendhal
21 - Leonardo da Vinci - Walter Isaacson
22 - Leva-me contigo - Afonso Reis Cabral
23 - Pão de Açúcar - Afonso Reis Cabral
24 - Para lá do Inverno - Isabel Allende 
25 - Viagens - Olga Tokarczuk
26 - A carne - Rosa Montero
27 - Se numa noite inverno um viajante - Italo Calvino
28 - O beco da liberdade - Álvaro Laborinho Lúcio
29 - Alfreda a quimera - Vasco Graça Moura
30 - No café da juventude - Patrick Modiano
31 - O chamador - Álvaro Laborinho Lúcio



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