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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Gonçalo Naves - Bem-vindo a Esta Noite Branca

 Autografo e dedicatória do autor neste seu livro de edição particular.
Excerto do livro

“Há pessoas que se vão embora de nós. Se calhar é-nos isso pior que morrerem, não que se deseje a morte a alguém mas a verdade é que quando alguém se vai embora de nós e continua presente nos outros é como se nos passasse a flutuar por cima da cabeça e nos acompanhasse para tudo o que é sítio. Flutua-nos em cima e carrega pedaços de tempo que nos faltam, há tempos que nos faltam, há tempos que me faltam, tempos que me hão de faltar e que por muito que os disfarce com contentamentos de vária ordem sempre aqui estarão espalhando-me grãos de saudade por todo o corpo e lembrando-me das minhas desatenções passadas. Penso nisso com pena, ao menos que me previnam de desatenções futuras, nunca é tarde para se ser melhor do que se foi ontem." (“Bem-vindos a Esta Noite Branca”, Gonçalo Naves)


O jovem autor de Sines a fazer a apresentação do seu primeiro livro na livraria A das Artes, com uma boa presença de admiradores e futuros seguidores.

O autor na sessão de autografas aos seus leitores.

Marcador de Livros - Bem-vindos a Esta Noite Branca



O jovem autor de Sines Gonçalo Naves apresentou no dia 23 de Janeiro, na livraria A das Artes, o seu livro de estreia, “Bem-vindos a Esta Noite Branca”. A frequentar o 1.º ano da licenciatura de Direito, em Lisboa, Gonçalo faz aos 19 anos a sua entrada no espaço público das letras, depois de se ter destacado como talento do basquetebol nos escalões jovens. Começa agora o seu caminho como escritor atento à realidade e aos dramas humanos à sua volta.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Nuno Gomes Garcia - O Dia Em Que o Sol Se Apagou

 Autografo e dedicatória gentilmente sediada pelo autor deste magnifico livro.

Uma aventura com imaginação e rigor histórico para trazer a luz de volta a Portugal.

No dia 26 de Março de 1487 o sol apaga-se subitamente no reino de Portugal. Sem explicação para tão súbitas trevas – que uns atribuem à maldade castelhana e outros à heresia dos judeus –, D. João II envia dois espiões em demanda da solução que restitua a luz ao País e evite o seu definhamento. Com Pêro da Covilhã e Afonso de Paiva irá também, guardado num estojo, um par de olhos de diamante que outrora pertenceram a um menino chamado Mil-Sóis, cujo olhar cegava quem o encarasse, e que são a peça fundamental desta missão.
Enquanto Pêro da Covilhã narra o seu périplo de Lisboa à Etiópia, das Índias ao reino do Monomotapa, de Meca a Sofala, quase sempre disfarçado de mouro e constantemente perdido em bordéis, Salvador – um embalsamador albino com um estranho passado – ficará de guarda à mulher do espião, por quem nutre há muito um amor secreto, e não cessará de procurar os olhos que possam devolver a luz ao seu irmão Mil -Sóis.
É uma obra fascinante que inventa um cataclismo improvável para reescrever o período áureo da História de Portugal. Um romance de luz e sombra, de avanços e recuos, que cruza fantasia com rigor histórico. E que, no final, responderá a duas questões essenciais: irá o Sol regressar a Portugal? É a Europa o lugar certo para que Portugal continue a existir?
O Dia em Que o Sol Se Apagou, foi obra finalista do Prémio Leya em 2014.


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