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quarta-feira, 28 de março de 2018

Biblioteca Minicipal Manuel da Fonseca

Missão

“A biblioteca pública – porta de acesso local ao conhecimento – fornece as condições básicas para a aprendizagem ao longo da vida, para uma tomada de decisão independente e para o desenvolvimento cultural do indivíduo e dos grupos sociais.
A biblioteca pública é o centro local de informação, que torna prontamente acessíveis aos seus utilizadores o conhecimento e a informação de todos os géneros.
Os serviços da biblioteca pública devem ser oferecidos com base na igualdade de acesso para todos, sem distinção de idade, raça, sexo, religião, nacionalidade, língua ou condição social.”

 In Manifesto da UNESCO sobre Bibliotecas Pública
Patrono da Biblioteca

Manuel Lopes da Fonseca, natural de Santiago do Cacém, oriundo de uma família com origens em Castro Verde e Cercal do Alentejo foi escritor, poeta, contista, romancista e cronista.
Assente no Neo – Realismo surge o primeiro livro de poemas do Movimento Rosa dos Ventos. Trata-se de uma reviravolta temática da poesia portuguesa de clara feição militante e ideológica. Manuel da Fonseca cria o primeiro livro sobre a realidade do Alentejo. Todo o Alentejo é parte importante na sua obra literária.
Contador de histórias reinventou o mundo à semelhança do seu. O centro desse mundo chama-se Cerromaior. Cerromaior é Santiago do Cacém.
Como era um criador, amalgamou a realidade e fez nascer histórias de embasbacar, nobres e antigas, poéticas e reais. Gerador de um cenário pitoresco, dramático ou épico, a tudo deu a vida através da narração.


“Não sou um orador… sou um homem que conversa.”
A Biblioteca Municipal Manuel da Fonseca inaugurada em 1997, foi a primeira Biblioteca Municipal do Concelho de Santiago do Cacém, contribuiu para a dinamização da vida cultural do município, nas vertentes de acesso livre à informação e da oferta de muitas e variadas actividades de animação e promoção do livro e da leitura.



Fui um dos primeiros utentes desta biblioteca e aqui fica o meu cartão que o guardo com muito carinho, bons tempos que passei nesta magnifica biblioteca.
Santiago do Cacém, Fevereiro de 2018

quinta-feira, 22 de março de 2018

Marcador Quetzal - Autores que não perdoam


Marcador de livros da editora  Quetzal, Autores que não perdoam este é dedicado a Roberto Bolaño.

Roberto Bolaño Ávalos (Santiago do Chile, 28 de abril de 1953 — Barcelona, 15 de julho de 2003) foi um escritor chileno, que ganhou o Prémio Rómulo Gallegos pelo seu romance Os Detetives Selvagens, que o descreveu como uma carta de amor à sua geração. Bolaño foi considerado por seus pares o mais importante autor latino-americano de sua geração.


O romance póstumo do autor, 2666, lançado originalmente em 2004, é considerado sua obra máxima, tendo sido altamente aclamado pela crítica especializada de então.


Marcador da Leya


Mais um marcador de livros para a colecção este é do grupo editorial Leya com publicidade a alguns dos seus livros.

quarta-feira, 7 de março de 2018

O Caminho Imperfeito de José Luís Peixoto

Para o Francisco Oliveira, este caminho, imperfeito como todos.
Com um abraço,
José Luís Peixoto
SINOPSE
Entre Banguecoque e Las Vegas, José Luís Peixoto regressa à não-ficção com um livro surpreendente, repleto de camadas, de relações imprevistas, transitando do relato mais íntimo às descrições mais remotas e exuberantes. O Caminho Imperfeito é, em si próprio, a longa viagem a uma Tailândia para lá dos lugares-comuns do turismo, explorando aspectos menos conhecidos da sua cultura, sociedade, história, religiosidade, entre muitos outros. 

A sinistra descoberta de várias encomendas contendo partes de corpo humano numa estação de correios de Banguecoque fará que, com consequências imprevisíveis, a deambulação se transforme em demanda. Todos os episódios dessa excêntrica investigação formam O Caminho Imperfeito e, ao mesmo tempo, constituem uma busca pelo sentido das próprias viagens, da escrita e da vida.

Faço minhas as palavras do comentador António José Cravo

Um livro com uma estrutura que nos surpreende. logo no início parece um policial, páginas depois defrontamo-nos com aquilo que poderia ser literatura de viagem, a que se sucedem pequenas meditações, muito intimistas - conversas com o leitor, inclusivé - com regressos frequentes a Galveias e a Lisboa. para quem tem acompanhado a escrita do autor, e eu tive a oportunidade de ler o livro e depois falar com josé luís peixoto, é mais uma obra de referência a não perder. sobrevoa-se las vegas, passeia-se pela Tailândia, mergulha-se em José Luís Peixoto.


  Este livro tem três gravuras a preto e branco e a minha irmã Maria de Lurdes (Milu) teve a amabilidade e a generosidade de as pintar para mim. O meu muito obrigado pois ficaram espectaculares.




sábado, 3 de março de 2018

José Luís Peixoto - Fotos

Algumas fotos do José Luís Peixoto na apresentação do seu último livro O Caminho Imperfeito na livraria A das Artes em Sines com o livreiro e amigo Joaquim Gonçalves.

A Rafinha filha do amigo Joaquim Gonçalves.




Ora aqui estou eu com o José Luís Peixoto depois de uma amena cavaqueira e de ele ter autografado o seu último livro.

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